Na hora de decidir viver no exterior, um dos países mais requisitados pelos brasileiros é os Estados Unidos. Muitas pessoas sonham em morar ou trabalhar neste destino cheio de atrações e oportunidades. Neste artigo, discutiremos os principais requisitos e processos necessários para trabalhar legalmente nos EUA.
A maior parte dos brasileiros que migram para os Estados Unidos trabalha em setores como serviços domésticos, cuidadores de crianças, turismo e construção civil. No entanto, existem outras opções para quem busca viver o sonho americano.
Nos últimos anos, o país tem demonstrado um forte interesse na busca por profissionais qualificados. Mas, como é possível trabalhar de forma legal no país?
Descubra todas as informações neste artigo!
Principais oportunidades nos Estados Unidos
Algumas das principais oportunidades de trabalho nos EUA para brasileiros são nas áreas de:
- Engenharia e automação;
- TI e telecomunicações;
- Saúde;
- Mercado financeiro;
- Turismo;
- Pesquisa científica, principalmente nas áreas de ciências, tecnologia, engenharia e matemática.
Mesmo assim, ainda existem muitos casos de pessoas trabalhando de forma ilegal no país, o que pode trazer inúmeros problemas e risco de deportação. Saiba como é possível trabalhar de forma legalizada no país.
O que precisa para trabalhar legalmente nos EUA: dicas
A seguir, vamos dar algumas dicas úteis para trabalhar de forma legal nos EUA.
Ter domínio do inglês
Ir para os Estados Unidos – ou qualquer outro país estrangeiro – sem o domínio ou pelo menos algum entendimento da língua é arriscado.
Para trabalhar nos EUA, saber falar o idioma é um requisito, já que aumenta as chances de conseguir emprego e também é um dos requisitos para se obter o visto de trabalho.
Então, aprimorar o inglês antes de sair do Brasil é importante para trabalhar legalmente nos EUA.
Ter um currículo atualizado no Linkedin (Trabalhar legalmente nos EUA)
O Linkedin é uma rede bastante acessada por empresas e recrutadores norte-americanos. Por isso, manter um currículo atualizado, com as regras do mercado de trabalho dos EUA, é muito importante para ajudar a conseguir um trabalho por lá.
Além disso, diversas empresas criam processos de recrutamento dentro dessa plataforma. Se alguma empresa gostar do seu perfil, ela pode ajudar com todos os trâmites legais para a imigração. Se possível, já faça o currículo em inglês, para que os recrutadores do país do seu interesse o encontrem com mais facilidade e, assim, tenha mais chances de conseguir um emprego.
Fazer um currículo adaptado ao mercado dos EUA
Complementando o tópico anterior, é importante ter um currículo bem adaptado às regras de trabalho dos EUA.
É importante que ele contenha, por exemplo, a experiência profissional, formação acadêmica, informações sobre idiomas e informática e referências.
Estudar e fazer capacitações (Trabalhar legalmente nos EUA)
Investir em um curso nos Estados Unidos aumenta as chances de conseguir um emprego. Por isso, muitos brasileiros tiram visto de trabalho e estudo para fazer um curso profissionalizante, uma especialização, um mestrado e até um doutorado.
Além disso, vale a pena explorar programas de treinamento e desenvolvimento profissional, que podem ajudar na transição para o mercado de trabalho americano e melhorar as perspectivas de carreira.
Ter um visto de trabalho
Por fim, mas não menos importante, para trabalhar de maneira legalizada nos EUA é preciso ter um visto de trabalho. Existem vários tipos de visto oferecidos para brasileiros. Um dos melhores é o EB-2 NIW, que já explicamos em outro post.
De qualquer forma, o primeiro passo é pesquisar qual é a categoria de visto mais apropriada para a sua situação. Para isso, vale contar com o apoio de um escritório de advocacia especializado em imigração, que tenha experiência no assunto, que vão orientar você de acordo com o seu caso específico.
A Premium Global Mobility Partner tem a expertise para ajudar nesse processo complexo e tornar sua jornada mais suave e interessante. Quer saber mais como nossos especialistas podem ajudar você a planejar sua imigração? Entre em contato conosco!
**Este artigo foi produzido pela equipe da Travelterapia com revisão da jornalista Gabriela Boesel.